PLV883 – Livro 8 – Diário, 08, 09/03/2013
08/03/2013
A vida do espírito em um corpo físico se reveste de diversas situações que podem ser desconhecidas. A única situação que o espírito conhece é quando este está totalmente depurado das mazelas do corpo e tem conhecimento de sua real situação, já tendo alcançado a mestria. No restante das situações, o consciente externo desconhece em parte sua situação, estando já no caminho de sua evolução espiritual. A grande maioria dos seres humanos desconhece totalmente quem é, e o que está fazendo em um corpo físico. Sua consciência exterior é totalmente ignorante das coisas que se relaciona com o espírito. Os primeiros agem de plena consciência. Os segundos têm consciência de alguma coisa, vagamente agem de plena consciência. Os últimos são como que autômatos, estão sempre dormindo, espiritualmente falando.
09/03/2013
As pegadas deixadas pelos espíritos que adquiriram a sua evolução são indeléveis. Estão aí para nos servir de guia e de incentivo. Foram homens que conseguiram viver em espírito, num corpo físico. O corpo somente lhes serviu para que o espírito pudesse interagir na matéria densa. Sem o corpo físico, ser-lhe-ia impossível experienciar o conhecimento. Seus pensamentos estavam constantemente conectados com oitavas superiores de evolução. O envoltório carnal não lhe era empecilho para exercer tal atividade. O seu domínio sobre as coisas materiais era total. Sua atividade não lhe era penosa, porque seu corpo vivia quase que constantemente em estado de êxtase. O corpo não precisava de alimento; o próprio alimento do espírito servia também para o corpo. O seu exemplo continua a inebriar a muitos que buscam a sua evolução espiritual, a sua mestria.
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