Blog do Miguel Faccio

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PLV787 – Livro 7 – Diário, 01, 02/09/2012

01/09/2012

Desde o princípio dos tempos, os espíritos têm experienciando todos os fatores do desenvolvimento humano. Da semiconsciência, isto é, dos resquícios de conhecimento e reconhecimento de sua individualidade, tateando para descobrir e catar o alimento. Sem mesmo a capacidade de fabricar um instrumento que o auxiliasse na cata de alimento, ou na morte de um animal para saciar a fome. Progressiva e demoradamente, começou a fabricar utensílios que o auxiliasse na sua subsistência. Sua morada eram as cavernas. Evoluindo, começou a construir armas melhores para auxiliá-lo na caça. Construiu abrigos rudimentares. Plantou algo para lhe servir de alimento. Construiu canoas que o transportasse pelos rios. A evolução, com o tempo, foi melhorando. Evoluiu até chegar aos nossos dias, quando se considera homem civilizado.

O desenvolvimento e a experienciação não terminaram.

02/09/2012

A vida na matéria em um corpo físico é a complementação da vida em espírito. Na vida em espírito, temos a real visão de nossa condição de filhos de Deus, em busca da sua evolução espiritual. Estuda, prepara-se, traça objetivos, para uma nova descida à matéria. São muitos os motivos que levam um espírito a buscar um estágio probatório em mais uma encarnação. Embora ainda estejamos na terceira Dimensão, onde as coisas não são muito claras e objetivas, mas tem-se a intuição da necessidade da busca da mestria.

Na matéria física, as coisas são mais complicadas. O esquecimento das vidas anteriores nos impossibilita de termos uma ideia exata de nossa identidade espiritual. Com isso, facilmente somos atraídos pelos prazeres da matéria, que nos envolvem e nos arrastam para a dualidade, e precisamos de muita vontade e persistência para se desligar destas armadilhas.

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