PLV477- Livro 5 – Diário, 29/09/2011
29/09/2011
Os processos evolutivos diferem de espírito para espírito. Deus estabeleceu, quando fomos criados, que teríamos que alcançar a perfeição. Colocou-nos dentro de um corpo físico, para podermos interagir no universo que nos rodeia. Imprimiu em nosso ser a Lei do Livre-Arbítrio, pela qual nos tornaríamos responsáveis por todos os nossos atos. Os atos bons dando-nos dividendos para a eternidade e os atos negativos tendo que ressarcir o dano causado. Colocou sobre nossa identidade o Véu de Maya, para que, a cada encarnação fosse como que a primeira e única, retirando da memória do corpo físico o que foi e como interagiu no próprio universo. Isso, para facilitar os resgates que teria que fazer, liberando-o do reconhecimento de desafetos de vidas passadas, que, reconhecidos, poderiam inviabilizar o resgate e quiçá aumentar os ânimos, perdendo totalmente o objetivo daquela encarnação. No esquecimento e no anonimato, está a melhor chance de resgatar débitos do passado e poder-se-á fazer de um inimigo ferrenho, um amigo.
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