RCD298 – Raios ou Chamas
RCD298 – Raios ou Chamas
OFERECEMOS-LHES UMA OPORTUNIDADE DE OURO
Mensagem do Arcanjo Miguel
através de Ronna Herman
Mensagem 158 – 01 de janeiro de 2011 – LM01-2011
Amados mestres, mais uma vez, nós, os mensageiros e servos de nosso Deus Pai/Mãe, fazemos soar o Toque da Trombeta para todas as forças poderosas que compõem as Legiões de Luz apresentar-se e unir-se. Vocês, que foram espalhados por todo o universo, durante essas muitas Eras passadas, estão agora reunidos aqui no abençoado planeta Terra para ajudar no nascimento de uma Nova Era e de uma nova realidade.
Vocês criaram e construíram uma ideia de separação, concedendo o seu poder àqueles que obtiveram força ao dividir e conquistar. ESSE TEMPO PASSOU, queridos! Está na hora de reivindicar a mestria de sua natureza inferior, e então começar o processo de reunificação com todas as inumeráveis partes de si mesmos como um veículo de Luz harmonioso e amoroso. Vocês precisam restabelecer a comunhão com a harmonia do seu corpo mental. Precisam retornar à percepção de que aquilo que está armazenado em sua estrutura cerebral é uma unidade de sabedoria e poder plenamente funcional, que é chamada de Mente Sagrada. Precisam acalmar e recuperar sua natureza emocional de modo que ela fique concentrada no Centro Solar do Coração. Precisam parar de olhar para fora de si mesmos em busca de validação para o próprio valor, o amor, o sucesso e a verdade. Vocês possuem dentro de si tudo o que é necessário para a consciência espiritual, a felicidade, a abundância e certamente, a ascensão. Vocês possuem internamente a própria Divina PRESENÇA EU SOU, e a sua consciência divina individualizada. Ela não está lá fora: está dentro de vocês.
Sob a pressão do corpo de desejo egóico muitos de vocês se tornaram fascinados pelas sensações de poder e conquista. Realmente, vocês vieram como co-criadores para construir, aperfeiçoar e usufruir o reino material no belo planeta Terra. Mas, em algum lugar ao longo do caminho, vocês se tornaram tão aprisionados em suas realizações – bens, posses, e acumulação – que isso se tornou a sua medida de amor e sucesso: se fossem poderosos e influentes o suficiente, vocês seriam dignos de amor, ou se tivessem o maior depósito de riquezas e bens, vocês seriam admirados e respeitados.
Ao concentrarem todas as suas energias nessas manifestações externas, vocês criam apenas satisfação momentânea, bem como constante frustração e descontentamento. O que acontece se as suas riquezas e poder lhes são tomados? O que acontece se perderem seus bens? Com o que vocês se identificam, então? É como se perdessem tudo o que representa quem e o que vocês são. É por isso que muitos perdem todo o desejo pela vida, alguns até vão ao extremo de tirar a própria vida porque, em sua percepção, tudo o que amavam e apreciavam foi levado junto com o seu senso de ser digno de amor e respeito.
Vocês precisam aprender a concentrar-se em seu mundo interno ou no Santuário da Alma. A Alma, o receptáculo físico e, de modo particular, a mente, possuem seus próprios ciclos e programações rítmicas. O desejo da Alma está concentrado em tornar-se iluminada. A mente está concentrada em alcançar e guardar informações. O corpo físico está concentrado em experimentar através dos sentidos. A humanidade está constantemente experimentando ciclos de crescimento, estagnação e decadência, o que abre caminho para um novo ciclo de crescimento e expansão. O mestre volta-se para o seu interior e se esforça em atingir uma qualidade de vida melhorada, enquanto as almas adormecidas procuram externamente estímulo e deleite através de sensações físicas agradáveis e de bens materiais. O amor como um foco externo, exterior a si mesmo, sempre trará uma sensação de vulnerabilidade, sempre necessitando de valorização constante por alguém ou por alguma coisa. O amor como um foco interno, projetado interiormente, é um fluxo constante de autoconfiança, auto aceitação, sempre se esforçando para incorporar e projetar mais desse sentimento bem-aventurado de unidade e harmonia com toda a criação.
Continua
PLV314- Livro 4 – Diário, 18/04/2011 PLV315- Livro 4 – Diário, 19/04/2011