PLV4378 – Livro 28 – Diário, 16/05/2023
16/05/2023
Onde estamos e como estamos sempre foi uma escolha nossa, do nosso espírito. Esse nossa, quando estamos imersos no corpo físico, também faz parte do nossa. Isso porque o corpo é apenas um instrumento do espírito. Este corpo “sou eu” esse espírito também “sou eu”, assim formam a dualidade que é necessária ao espírito experienciar os conhecimentos na matéria. Pode haver, mas é raro, em que o Concelho Cármico resolva fazer em um espírito altamente rebelde, uma encarnação compulsória. Enquanto ainda estiver em evolução, isto é, não ter alcançado a ascensão, normalmente o espírito é chamado ao Concelho Cármico e lá lhe é elaborado um projeto evolutivo para o período em que estiver encarnado, inclusive, com alterações no DNA para, no momento exato, eclodir determinado resgate. O espírito não teria condições de resgatar todo o seu carma em um único instante. Por isso, já estão escalonados os resgates no decorrer da vida do corpo, assim lhe é mais fácil, especialmente ao corpo, em não sentir demasiadamente a carga que deverá ser resgatada. O corpo precisa de orientações e reconhecimento de sua participação naquilo que é resgate de seu espírito, portanto dele, pois está à serviço de si mesmo, embora seja apenas um instrumento. O corpo e o espírito formam uma unidade, mesmo sendo uma dualidade, que somente a morte pode separar. Propriamente, dá para dizer que a partir da criação, tudo precisou do querer e opção do próprio espírito.
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