Blog do Miguel Faccio

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PLV4365 – Livro 28 – Diário, 03/05/2023

03/05/2023

As coisas mais difíceis que há é o consciente exterior (tudo o que passou pelos sentidos, desde o ventre materno), reconhecer que a sua vida, aquilo que lhe acontece, as pedras e espinhos que encontram no caminho, sejam a consequência de seus atos ou dos corpos anteriores do espírito. Jesus não poderia mentir, pois ele disse: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”, isso quer dizer que tudo o que o “eu” corpo, porque sou instrumento do espírito, fizer, terá que ser colhido. Assim, a colheita é, com certeza, o ressarcimento dos atos de meu corpo ou de corpos anteriores de meu espírito. Para bem da verdade, meu corpo é apenas um instrumento de meu espírito. Quem tem a vida eterna é o espírito, e o corpo é seu auxiliar por um certo tempo para servir de intermediário entre a matéria e o mundo espiritual. Para tentar entender um pouco melhor essa situação, você tem um carro, pode andar para toda parte. Você precisa ir para uma localidade lá no interior e precisa andar por uma estrada cheia de pedras soltas, cheias de buracos e valetas, mas precisa ir lá. Quem vai sentir as consequências dessa estrada ruim? O carro deverá voltar nas mesmas condições, mas o motorista, ao voltar, vai ver o mundo girar, tontura, dores pelo corpo, mas vai resolver o motivo de sua ida. Essa é a nossa realidade aqui no planeta. Quem sofre as consequências é o espírito, não o corpo, porque tudo o que está no corpo é passado pelo espírito.

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