PLV4119 – Livro 27 – Diário, 25/12/2022
25/12/2022
Hosana, Hosana, Hosana, nasceu Jesus, aquele apregoado por tantas gerações, esperado por tanto tempo, chegou o filho de Davi, no silêncio de uma manjedoura. Acalentado apenas por animais, que foram os primeiros a contemplar o esplendor de sua energia. Este menino, esperança de um planeta, mostrou desde seu início, sua humildade. Somente aos poucos pode mostrar à humanidade a importância de sua missão, o relevante ensino que estava reservado para esta humanidade. Veio trazer a paz, mas disse que “o céu se conquista pela violência”, não na violência da espada, mas a violência em erradicar as ervas daninhas que insistem em crescer em cada coração. Este menino, de cuja vida aparentemente nada se conhece, não ficou apenas pregando pregos, profissão de seu pai, mas foi buscar conhecimentos, primeiro entre os essênios que detinham boa parte do conhecimento do povo Israelense. Visitou as escolas iniciáticas mais próximas. Seu grande conhecimento foi buscar nos Himalaias e no Tibet. Assim, tornou-se grande, tornou-se o mensageiro enviado pelo Pai, para salvar a humanidade que se perdia embrulhada nas coisas materiais. Contrapondo o pensar dos romanos que só queriam conquistar o amor, aquele amor que perdoa qualquer ofensa. Aquele amor que dá a vida para salvar seu irmão. Aquele amor que perdoa até o aos inimigos. Isso tudo ele aprendeu, não esperou que o Pai o empurrasse, porque sabia que o Pai era o esteio de suas atitudes. O Pai era quem lhe dava o suporte, a ponto de ele dizer: “não sou eu que faço, é o Pai que está em mim quem faz”.
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