PLV3940 – Livro 26 – Diário, 26/06/2022
26/06/2022
A vida que levamos, como humanidade, não satisfaz as nossas necessidades humanas como um todo. Apenas está satisfazendo aqueles que andam na contramão da evolução, aqueles que só usurpam e não constroem, aqueles que apenas se contentam em amontoar riquezas, não importa de que forma, menos pelo trabalho de suas mãos e o suor de seu rosto. Estes andam por aí ludibriando a todos os que cruzam pela sua frente. Não dá para dar livre-arbítrio a quem não tem arbítrio nenhum. Quem sou eu para discordar dos planos Divinos para uma humanidade? Livre-arbítrio, tudo bem, contanto que não destruam um planeta e seus habitantes. Precisará haver um limite para bloquear a insanidade de tantos que habitam este lindo planeta azul. Foi dada a liberdade total a uma civilização que não apresentava condições para limpar o próprio jardim. Da forma como está, de nada adiantou elevar a Terra para a quinta dimensão, se isso perdurar apenas por cem anos e depois ela não teria mais condições de habitabilidade, precisando, talvez, mais de um milhão de anos para recuperar-se dos estragos estabelecidos por esta humanidade. Livre-arbítrio, sim, mas com a responsabilidade do corpo humano, porque o espírito, na maioria dos casos, é descartado para segundo ou terceiro planos, e o espírito não tem condições de pôr um freio em seu instrumento rebelde, tendo que carregar sozinho o peso da insanidade de um instrumento malformado.
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