PLV3917 – Livro 26 – Diário, 03/06/2022
02/06/2022
Não conhecemos a vida como ela é. Apenas algumas características se apresentam à nossa percepção. Não apenas a nós como individualidades, mas também às ciências dos homens, conseguimos catalogar somente o que vai pela matéria. Nos esquecemos e a ciência dos homens desconhece a nossa dualidade, formada por duas partes distintas, ou seja, a origem espiritual e a origem material. Sobre a origem energia, alguns seres humanos sabem de alguma coisa, mas não se preocupam com ela. A ciência dos homens simplesmente desconhece, só se atém ao que é visível e palpável a seus sentidos obtusos. Essa é a menor parte do que é a vida. Essa parte vem e vai, e muitas vezes, mais ignorante do que quando chegou à vida material, num corpo físico. Se formos analisar profundamente, a morte não existe. O corpo é formado por algumas dezenas de miríades de átomos. O que agrega todos esses átomos é uma energia, a mesma que agrega os elementos que compõem um átomo, em outra frequência e intensidade. Quando essa energia que agrega os átomos do corpo sai, os átomos que o formavam voltam ao informe, de onde vieram. Nada morreu, simplesmente desagregou aquele conjunto de átomos. É como o que acontece com um castelo de areia construído na praia: à primeira onda, tudo desmorona, e aquele lindo castelo volta às areias da praia. A síntese da vida está na vida após a vida, naquilo que chamamos de céu, eternidade ou simplesmente universo.
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