PLV3893 – Livro 26 – Diário, 09/05/2022
09/05/2022
No nosso princípio, isto é, quando saímos do pensamento de Deus, éramos simples e ignorantes, tal qual uma criança recém-nascida. Esse foi nosso surgimento para a individualidade consciente. Nessa época, tudo nos era dado, tal qual uma mãe faz com seu filho. Isso foi na primeira dimensão. Como toda a criatura existente no universo, tudo precisava evoluir. Passou para a segunda dimensão, onde iniciou a própria procura, a própria conquista, com o início da própria evolução. Lentamente, como uma criança que começa a engatinhar, começamos a descobrir o universo que nos rodeava. As descobertas criavam a alegria da conquista. Iniciou a atividade do pensamento e com ele a capacidade de discernir o que era bom ou não. Isso lhes deu a entrada na terceira dimensão, onde o pensamento é o criador de tudo o que nos diz respeito, com a capacidade de discernir entre o bem e o mal. Agora, começa, na realidade, a própria evolução, porque ela necessita da escolha, da opção e do empenho para a conquista de um novo degrau evolutivo, a quinta dimensão. Na terceira dimensão, o ser criava a dificuldade e depois tinha que limpá-la. Viveu em prova e expiação. A vida que criara o condicionava a muitos resgates, muitos revezes de que o consciente do corpo não tinha conhecimento de que era responsável por aquilo que estava vivendo. Não tinha consciência de que aquilo que fizera errado teria que refazer. Se estivesse convencido que era um mero instrumento do espírito, teria sabido que um outro corpo causou ao seu espírito o que está vivendo agora.
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