Blog do Miguel Faccio

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PLV179 – Livro 3 – Diário, 22, 23/11/2010

 

22/11/2010

A passagem pelo corpo físico é a escola de que precisamos. Somos seres em desenvolvimento ainda apegados a desregramentos que precisamos nos desvencilhar para podermos alcançar o pleno desenvolvimento. Essa escola é como o início, ou melhor, o reinício, pois recomeçamos uma nova etapa sem o conhecimento do passado. Como se essa fosse a primeira. Isso facilita os reajustes havidos com outros seres. Dessa forma, podem-se reunir seres que, em outras vidas, foram antagonistas ou, quiçá, inimigos ferrenhos, que, sem o esquecimento, se reconheceriam e tornaria muito mais difícil a reconciliação. Sem a memória do passado, esse problema não existe, pois ambos renasceriam como se se encontrassem pela primeira vez. Assim, Deus possibilita a que todos se reconciliem, mesmo sem o saberem de seus passados. Por isso, a cada reencarnação é um novo princípio na senda do desenvolvimento, que é o objetivo de todo o espírito nesse universo infinito. Não importam quantos milênios são necessários para se chegar à evolução. Com certeza absoluta, um dia chegaremos lá, e Deus nos estará esperando, como o pai espera o filho pródigo que volta para casa.

23/11/2010

Quando nos dedicamos às lides espirituais, sempre recebemos a recompensa pelo nosso esforço. Essa recompensa não é algo que nos é dado, mas sim algo que é acrescido à nossa individualidade, à nossa luz. Todos sabemos que o espírito é luz. Assim como Deus é Luz. O acréscimo a que me refiro é o aumento da emissão de luz que nosso espírito é capaz de produzir. Ninguém vai nos julgar, “fizeste o bem receberás a recompensa”, “fizeste o mal receberás terás que o remir”. Nossa individualidade espiritual é que se conscientiza através da própria percepção, o avanço, o aumento da nossa própria emissão de luz. É-nos difícil entender melhor esse parâmetro, pois é algo que não está presente em nossos sentidos. Tampouco experienciamos. É algo que só se torna visível quando do nosso retorno ao mundo espiritual. Quando do outro lado, isso será tão perceptível como se dele tivéssemos conhecimento de toda a eternidade. Na realidade é, só que está encoberto pelo Véu de Maya, que nos esconde tudo o que se relaciona com nosso passado e nosso conhecimento adquirido nesse período.

 

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