PLV3729 – Livro 25 – Diário, 24/11/2021
24/11/2021
A forma como esta humanidade se porta com sua individualidade demonstra ainda muita imaturidade no consciente exterior de seus indivíduos e, levados ao cunho do total, se torna quase espantoso. Boa parte da humanidade se porta qual criança manhosa que arrebanha tudo para si e não admite dividir com os outros. Estamos vivendo uma era, que dá para dizer, sinteticamente, assim: desapareceu o gregário, o desprendimento dos bens terrenos, a facilidade de repartir, mesmo que seja o pouco para que todos tenham o mínimo necessário para sua vida. Essa sanha dominadora está dificultando a penetração no consciente do ser humano, as energias vindas do centro da galáxia para trazer a reforma do planeta e seus habitantes, em vista da subida da Terra para outra classificação de mundos. Muitos em seus carrões vivem como viviam nas cavernas. Tendo o que forrar o estômago, os outros que buscassem também. Diante de toda essa situação em que a matéria domina os pensamentos, as palavras e as obras do ser humano, difícil se torna a levantar o olhar um pouco acima do horizonte para buscar algo que também precisa, mas não o seu corpo e sim a essência que domina, dá a vida e as qualidades deste corpo. Enquanto o ser humano não descobrir o seu outro “EU”, será sempre dominado pelo pó da terra. Esse outro “EU” dentro do corpo precisa da atenção do corpo para evoluir.
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