Blog do Miguel Faccio

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PLV165 – Livro 3 – Diário, 25, 26/10/2010

 

25/10/2010

A esperança é uma das maiores virtudes. Ela incentiva o ser a procurar todos os meios de alcançar o seu objetivo. Nunca desanima diante das dificuldades que se apresentam pelo caminho. Está sempre pronta para empurrar para frente quando o desânimo ameaça se instalar. Por isso que há um provérbio popular que diz: “A esperança é a última que morre”. Ou também: “quem espera sempre alcança”. Esses provérbios populares são a expressão da experiência que se acumulou de geração para geração, como um símbolo de uma conquista. Conquista do conhecimento empírico. Aquele conhecimento que não precisa de prova para demonstrar sua sabedoria. Essa virtude Deus imantou em nosso ser para termos sempre presente diante de nossos olhos o objetivo de nossa passagem pela matéria. Para que essa nos mostre que sempre é possível quando se quer. A dedicação constante e a busca pelo aperfeiçoamento são sempre impulsionadas pela esperança. Ela é o elã que nos incentiva constantemente e nos dá a força de nunca nos deixarmos abater.

A fé é irmã da esperança e mãe da caridade.

26/10/2010

Por todos os séculos de nossa existência como espíritos, já tivemos reencarnações em diversos planetas deste orbe. A nossa evolução é lenta, mas progressiva. Assim como se compararmos com a nossa vida física atual, fomos gestados por nove meses, um ano para darmos os primeiros passos, seis anos para iniciarmos os nossos períodos escolares. Passamos pela infância, adolescência, puberdade, e a juventude, entramos na vida adulta. Chegamos à velhice. Cada um desses dias foi um aprendizado. Foi um avanço no conhecimento e na experiência. Tudo isso se unificou na pessoa que somos hoje. Se aplicarmos para a nossa vida de espírito a mesma análise, veremos que já andamos por muitos e muitos lugares. Reiniciamos muitas tarefas por ter desperdiçado as oportunidades. Caminhamos a passos largos, outras vezes mais devagar, mas sempre andamos. Chegamos à evolução em que estamos, embora tenhamos muito a andar. Um dia chegaremos lá. Deus não tem pressa.

 

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