RCD3468 Raios ou Chamas
Mensagem de Jeshua
Canalizada por Pamela Kribbe
ASSUMINDO A SUA PRÓPRIA FORÇA
Queridos Amigos
Estou com vocês. Eu Sou seu amigo Jeshua. Somos mentes afins, pois, assim como vocês, eu também estou em busca de uma consciência maior, de mais amor e de maior entrega; e por isso estou neste caminho, como todos vocês.
Não existe um fim para o crescimento da consciência. A própria consciência é infinita, assim como as possibilidades de experimentar, de crescer e de entrar em níveis cada vez mais elevados de consciência. Este processo traz alegria à Dança da Criação.
Uma parte da própria vida é explorar novas possibilidades e a criatividade que as acompanha; o impulso para o novo, para o crescimento e a expansão. Tudo o que vive se desenvolve. Abra-se para receber a alegria desse desenvolvimento; a alegria é o seu estado natural.
No entanto, na Terra, os seres humanos tentam refrear a vida dentro de si mesmos; eles não confiam no movimento do fluxo da vida. Há uma tendência na humanidade, em sua consciência coletiva, de desconfiar do movimento do fluxo da vida, da tendência inerente ao crescimento e à expansão; existe o desejo de querer controlar tudo com a mente.
Hoje nós falamos sobre força, sobre a questão de assumir sua própria força e o que isto significa. No desenvolvimento humano, força ou poder acabaram se identificando com o uso da mente e com o pensamento. Mas este é um grande engano. O controle, a manipulação e o domínio da vida por meio da mente, do intelecto, tornaram-se definição de poder.
Ao olhar ao redor, vocês podem ver quanto nós sabemos e podemos produzir; podem ver nossas habilidades em todo lugar, e como podemos, inclusive, manipular o corpo humano. Se pedíssemos à humanidade para nos indicar sua maior demonstração de poder, sua maior conquista, ela apontaria os frutos do progresso tecnológico, que, em essência, envolvem o poder de transformar a natureza e a própria vida em nossa ideia de como as coisas devem ser e, então, controlá-las.
Mas, estranhamente, ao fazer isso, vocês tiram a “vida” da vida; vocês matam-na, para que possam organizá-la e reestruturá-la de acordo com seus próprios conceitos, ou seja, com os conceitos da sua própria mente. Em essência, esse movimento para organizar e estruturar a vida é gerado pelo medo.
É o medo de ousar mover-se junto com os grandes movimentos da vida, que estão associados às mudanças das Estações, ao nascimento e à morte, ao desenvolvimento da criança e o desabrochar da sexualidade, à dança entre o homem e a mulher. Todas as forças criativas de um artista ou de uma mãe que cria seus filhos, tudo que os seres humanos fazem provém de um profundo fluxo interno de inspiração e criatividade que não pode ser captado, contido ou compreendido apenas pela mente.
Em resumo, o que aconteceu foi que o pensamento foi colocado acima do sentimento autêntico. Por “sentimento autêntico” quero dizer seguir sua inspiração, seguir o fluxo da vida enquanto ela evolui naturalmente.
continua
PLV3621 – Livro 25 – Diário, 08/08/2021 PLV3622 – Livro 25 – Diário, 09/08/2021