PLV3618 – Livro 25 – Diário, 05/08/2021
05/08/2021
Pode-se considerar a existência do espírito, essa essência que dá a vida a todos os seres, como uma corda que se estende da maior simplicidade e ignorância, como se fora a união de dois gametas para formar um corpo, com a outra ponta no Deus Uno Pai/Mãe. Todos os seres, mas vamos nos ater somente ao ser humano, iniciam sua existência – usando uma cacofonia – no início do princípio de sua existência. Recebe sempre as condições para evoluir, sem importar sua evolução atual, mas essa evolução só se processa, sempre, através da escolha e da opção do próprio ser. Não há outra forma. Ninguém retorna à Terra santo ou demônio, cada um retorna como realmente é, nem mais, nem menos. Pode apresentar-se diferentemente de acordo com as necessidades momentâneas, mas nada perde e nada ganha em baixar a um novo corpo, apenas recebe uma oportunidade a mais para evoluir, e isso se dá através da experienciação dos conhecimentos e, assim, eles se acoplam ao espírito e surge a evolução. Lembram da corda, para elevarem-se nessa linha imaginária, precisam pôr parte de cada ser, empenho e constância. Não dá para ficar à sombra e água fresca. Precisa ir à luta. Buscar, perquirir, vasculhar o universo para poder receber outros conhecimentos, que constantemente estão à disposição de quem os busca, assim como disse Jesus, “Busca em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça que tudo o mais vos será dado de acréscimo”.
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