PLV3606 – Livro 25 – Diário, 24/07/2021
24/07/2021
A lei, sem sabermos exatamente qual é, mas, está na sua expressão, na sua explicação, na sua compreensão das palavras de Jesus, “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Isso está fixado no cerne da doutrina do Cristo. São poucas palavras, mas precisaria uma dissertação filosófica para levar ao entendimento do ser humano. Está apenso a essas palavras, também, o “nascer da água” que Jesus fala em outra passagem. O nascer da água – se for batismo – estaria excluindo mais da metade da população do planeta ao reino dos céus. Fora de questão, porque Deus não faz diferenciação entre seus filhos. A todas é dado a chance de evoluir – nascer do espírito – para alcançar o reino dos céus. A verdadeira acepção das palavras – Nascer da Água – é ficar por 9 meses mergulhado dentro de uma bolsa de água, independentemente de qualquer outra acepção que os homens possam lhe dar. Portanto, o nascer da água é uma afirmação indireta da reencarnação. Voltando, à “semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”, onde o ser irá colher toda a insanidade que vomitou durante sua passagem pelo corpo? Aqui foi semeado, e aqui terá que fazer a colheita. Quando? Como? De que forma? Isso só poderá ser em um outro corpo. Nos falta o perfeito entendimento da matéria e o fora da matéria. O entendimento do corpo e o entendimento de quem está dentro do corpo comandando-o.
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