Blog do Miguel Faccio

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PLV161 – Livro 3 – Diário, 17, 18/10/2010

 

17/10/2010

Nem tudo na vida são espinhos.  Também aparecem flores. Embora julgamos que os espinhos são para nos ferir, mas, se prestarmos bem atenção, veremos que eles apenas protegem as flores. Precisamos ter a paciência, a coragem e a ousadia de transformar os espinhos a nosso favor. Os espinhos ou dificuldades que se nos apresentam, são os resgates que temos que fazer causados por erros cometidos em nossas vidas passadas. Pela Lei de Deus, precisamos resgatar os nossos desajustes, quitando, assim, os débitos contraídos. Aceitando-os com resignação, podem transformar-se em lindas flores para o jardim de nossa existência. Precisamos estar cientes de que cada um projeta, arma e determina sua próxima passagem pela matéria. Ninguém irá pagar ou resgatar a dívida dos outros. Cada um é responsável pelos seus atos e também por resgatar os que forem contrários à Lei de Deus. Precisamos abrir os olhos e ver que aquilo por que estamos passando é de nossa única responsabilidade. Assim como também, pelo bem que tivermos praticado, receberemos a devida recompensa.

18/10/2010

O passado, o presente e o futuro são a marcação do tempo na matéria. O passado corresponde àquilo que já fizemos. É água que já passou por debaixo da ponte. Somente se pode contar dele a consequência do que praticamos. Ele é que determina a cama onde estamos deitados agora. Aquilo de bom que fizemos engrandecerá o nosso espírito e aquilo que fizermos de errado teremos que ajustar com a Lei de Deus. Hoje, temos uma vantagem sobre aqueles que viveram no passado, podemos minimizar a consequência de nossos atos, através da Chama Violeta. Ela transmutará a energia negativa, tornando-a positiva.

O presente é o determinador de nosso futuro. É nele que estamos vivendo. É nele que realizamos ou deixamos de realizar as nossas tarefas. É o presente que nos torna santos ou demônios. É o presente, o agora que é o tempo de Deus. Para Ele, tudo é o agora.

O futuro, para o ser encarnado, não existe. Quando ele chega, torna-se presente. Ao passo que, para o espírito, o futuro é o resultado do nosso passado e do presente. É a consequência dos nossos atos.

 

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