Blog do Miguel Faccio

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PLV3507 – Livro 24 – Diário, 15/04/2021

15/04/2021

A vida sempre expressa a condição de cada ser. Cada um só pode ser aquilo que é, por isso é mais importante ser do que ter. O ser ninguém consegue burlar, agora, o ter pode tanto ser expressão do espírito, como ser conquistada ou como locupletada. Essa diferença será de difícil reconhecimento. Podem apresentar, dependendo de certas nuances, alguma diferenciação, mas de difícil percepção por quem não for muito atento. Do próprio espírito, pode-se reconhecer pela mansuetude. Da conquista, pelo orgulho ou pela simplicidade. De locupletar, pelo canto da boca e dos olhos, como que rindo dos outros ou preocupado em que o tenham descoberto. O ser geralmente é concentrado, meditativo. O ter é mais agitado, calculista, sempre de olho onde pode conseguir mais. O ser é um instrumento mais amigo do espírito. O ter, muitas vezes nem sabe que tem um espírito e, quando sabe, o esconde bem no fundo de seu consciente. O ser está consciente do que o espera após a morte do corpo. Irá colher os frutos sazonados de sua eira. O ter até julga que o último suspiro de seu corpo é o final da estrada, então, quanto mais gozar os bens que tem, melhor terá feito. Este é o problema de muitas filosofias, que não visam ao bem-estar do povo, mas o povo estar à sua disposição para os servir. Ou sempre que o ter se impõe sobre o ser, será, propriamente, uma escravidão. O ser evolui e o ter carrega o espírito de energias negativas que terão que ser quitadas no futuro.

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