Blog do Miguel Faccio

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PLV151 – Livro 3 – Diário, 09/2010

 

27/09/2010

A medida de Deus não é a mesma medida dos homens. Nunca saberemos as medidas de Deus para reger o universo, no seu micro e macrocosmos. Deus tem a visão de todo o conjunto de sua obra. Reside em cada ser criado. Por menor que seja um átomo e tenha um elétron girando ao redor de seu núcleo, aí também é uma residência de Deus. Assim, Ele tem todas as coisas sob seu domínio. O passado, o presente e o futuro são o eterno agora. No agora, vê e observa todas as coisas, até os nossos pensamentos, pois estes pensamentos são a emanação da Divindade que reside no coração de cada ser humano, em cada célula e em cada órgão. Aí está a Onipresença de Deus, tão difícil de ser entendida e compreendida, tão difícil de ser intelectualizada pela mente humana, pois ultrapassa os limites de nossa capacidade intelectiva. O homem só sabe e consegue compreender aquilo que é mensurável e pode ser percebido pelos cinco sentidos. Deus, como é imaterial, não pode ser mensurado como também intelectualizado. Por isso cada um pretende dar como certa a sua forma de ver e medir a Divindade, embora saiba que Ela jamais caberá dentro do intelecto humano.

Deus é a Grande Energia.

28/09/2010  – Albert Einstein –

A vida é como jogar uma bola na parede. Se for jogada uma bola verde, ela voltará verde; se for jogada uma bola azul, ela voltará azul; se a bola for jogada fraca, ela voltará fraca, se a bola for jogada com força, ela voltará com força. Por isso, nunca “jogue uma bola na vida” de forma que não esteja pronto para recebê-la. A vida não dá nem empresta; não se comove nem se apieda. Tudo quanto ela faz é Retribuir e transferir aquilo que nós lhe oferecemos.

 

Roberto Crema

Quando eu falo em espiritualidade, não estou me referindo a nenhuma igreja, a nenhuma religião em particular, embora respeite todas. Refiro-me à espiritualidade  como fazia  Einstein, apontando para uma vivência cósmica, ou, ainda, Fritjof Capra, que denominou seu último livro de: “Pertencendo ao Universo”. Espiritualidade é uma consciência  não-dual, uma consciência de participação da parte no Todo, que, na essência, é o amor e que, na prática, é a solidariedade. Uma pessoa que despertou para essa dimensão espiritual é uma pessoa que não se vê separada do OUTRO, da Comunidade e do Universo. Eu pergunto: em sã consciência, você colocaria fogo no seu corpo? Se você se sente não-separado do outro, você jogaria fogo em alguém que está dormindo num banco? E se você se sente não-separado da natureza, você iria empesteá-la, destruir ecossistemas por uma neurose de agora? Testemunhamos o lado sombrio dessa religião do progresso a qualquer custo, progresso à custa da hecatombe? Você empestearia a natureza se você não se sentisse não-separado dela? Sem sombra de dúvida. Nestes últimos séculos, temos investido de forma unilateral no mundo da matéria e os frutos são notáveis! Sintetizados na tecnociência maravilhosa de que dispomos. A grande tragédia, entretanto, é que não houve praticamente nenhum investimento significativo no mundo da subjetividade da alma, da ética, da consciência, da essência. O resultado encontra-se nos noticiários tristes e apocalípticos de cada dia. Escaladas de violência, guerras infindáveis. A exclusão desumana de uma maioria que morre de fome, extinção em massa de espécies. Rota da colisão do ser humano com a natureza e todo tipo de aplicações tecnológicas irresponsáveis. O investimento maciço na alma é a única estratégia que poderá viabilizar a perpetuação com qualidade e dignidade de nossa espécie. Antigas e esquecidas lições. “De que serve o mundo inteiro se você perdeu a sua alma”? Se você se perdeu de si mesmo?  Se você esqueceu-se do Ser que lhe faz ser? Felizmente, crise é também oportunidade de crescer, evoluir. Gosto de confiar que o ser humano será a maior descoberta do Terceiro milênio.

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