Blog do Miguel Faccio

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PLV3447 – Livro 24 – Diário, 14/02/2021

14/02/2021

A vida não para, pode-se até compará-la com o tempo, embora o tempo também seja eterno, mas só pode ser vivido neste agora. A vida, de uma certa forma, ao menos quando, ainda, na fase de experienciações, pode assemelhar-se ao tempo. Quando evoluída, esse parâmetro já não lhe é essencial, pois tem a conquista de deslocar-se, de acordo com as necessidades e onde estejam necessitando de auxílio. O tempo, geralmente, é limitador, mas a vida, aqui representada pela energia Divina que dá a existência a todas as coisas, não tem limites, está em constante movimento, em constante evolução. É preciso que o tempo não seja o principal parâmetro para a evolução, mas sim um coadjuvante para impulsioná-la. A experiência no tempo da matéria é onde se põem em prática os conhecimentos que se adquire quando no mundo espiritual. É importante essa experiência, pois desvincula o status de aprendizado para levá-lo a status de prática, onde apresenta condições de fixação do conhecimento. Para exercer sua finalidade, todo o conhecimento precisa ser experienciado, caso contrário, torna-se apenas uma teoria e toda teoria que não tiver sido experienciada jamais se tornará um conhecimento. É por isso que o conhecimento precisa ser experienciado no corpo físico, para juntar o tempo e a vida para dar condição à evolução. É somente aqui que a vida e o tempo se assemelham, pois, são coadjuvantes da evolução do espírito.

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