PLV3417 – Livro 24 – Diário, 15/01/2021
15/01/2021
O maior vírus da humanidade é a ignorância. A única forma de combatê-la é o conhecimento. Não o conhecimento da ciência dos homens, mas o conhecimento das coisas do espírito. Há muitos graduados, pós-graduados e doutorados das ciências dos homens que são analfabetos espirituais. São os Tomé da vida, só creem naquilo que veem, mas o mais importante de tudo é aquilo que está escondido atrás daquilo que veem. Não conseguiram abrir a sua mente para a grande realidade de “quem eu sou”. Em seu modo de pensar, dá facilmente para deduzir que são um mero experimento da natureza e para nada mais servem. Esses, geralmente, gostam de usufruir dos benefícios, mas não são capazes de perceber algo que não lhe satisfaça o orgulho e o ego. Não sou contra as ciências dos homens, só julgo que ela está com o seu foco desregulado. Não é capaz de perceber que, em tudo o que ela estuda, existe algo atrás que lhe dá sustentação. Nada fica pendurado no espaço como uma teia de aranha. Existe a aranha que criou a teia, e essa eles não notam. Já dei muitas vezes o exemplo do átomo, o que faz com que “n” elétrons fiquem presos a um núcleo? A ciência pode inventar enésimos nomes, que poderiam ser chamados somente de “energia”. Essa energia, diferenciando sua frequência e intensidade, formam as diversas espécies de átomos. E, em escala maior, os corpos, os planetas e as galáxias. Somente abrindo o entendimento à energia que forma um átomo, dá para compreender a individualidade, o próprio universo e a Divindade.
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