PLV141 – Livro 3 – Diário, 07, 08/09/2010
07/09/2010
Todos temos uma necessidade inata de buscarmos a Luz. É uma Lei Divina que nos induz constantemente à procura da Luz. Assim como toda a natureza vegetal cresce no sentido da luz, como muitas espécies, como o girassol, cuja flor acompanha o movimento solar. Sua flor está sempre voltada exatamente para a posição do sol. Assim como todos os seres vegetais animais e humanos precisam da luz para se desenvolver. Pouquíssimas espécies fogem a essa norma. A luz solar age como produtora da vida. Assim também no que se refere à vida espiritual, precisamos da Luz divina para podermos desenvolver-nos até o limite estabelecido para o gênero humano. Quanto mais buscarmos essa luz, mais depressa alcançaremos nossa ascensão, estando, assim, prontos para uma categoria superior. Isso até estarmos em condição de voltarmos ao seio da Grande Energia, que é o princípio e o fim de todas as coisas. Nesse momento, seremos luz como o próprio Deus. Também em condição de criar, de gerir e de reger novos princípios de vida. Neste ponto se completa a palavra de Cristo quando diz: “Vós sois Deuses”.
08/09/2010
Os séculos que passam levam o ser humano a desenvolver suas habilidades e sua inteligência. Capacitam-no a fabricar seus utensílios e armas, tanto para seu uso pessoal como para se defender de seus inimigos e animais selvagens. Esmera-se cada vez mais na eficiência de seus utensílios. Conforme vai evoluindo socialmente, também vem a evolução dos seus utensílios. Após milhares de anos, Deus mostra aos homens que toda a sua evolução tecnológica de nada lhe serve porque é esmagada pelas transformações tanto do planeta como na sua raça, obrigando-o a reiniciar tudo outra vez. Conhecemos a história de dezenas de brilhantes civilizações que se extinguiram levando consigo todo o seu desenvolvimento. “Ó raça incrédula”, dizia Jesus. “Até quando vos hei de suportar”. Em boa parte dessas civilizações, estivemos lá. Não tivemos os mesmos cuidados com o desenvolvimento de nosso espírito. Deixamo-lo à mercê dos ventos. Agora que estamos próximos da mais importante das transformações, não podemos esquecê-lo, pois é o único que subsiste para a eternidade.
RCD130 – Raios ou Chamas RCD131 – Raios ou Chamas