Blog do Miguel Faccio

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PLV3374 – Livro 23 – Diário, 01/12/2020

01/12/2020

Não julgue a mensagem pelo mensageiro. João Batista, ao linguajar de hoje, poder-se-ia dizer um caminhante pelo deserto. Que mensagem poderia ele trazer? O próprio Jesus, vestido com suas roupas simples, sem conhecê-lo, o que diria você? No entanto, as mensagens de João Batista foram, talvez, as mais importantes daquela época. Com sua vestimenta puída, desgastada pelo tempo, pelo sol e pelas agruras do deserto, pela sua boca saía o anúncio daquele que viria a endireitar os caminhos, trazer vida aos mortos, trazer paz às almas sofridas, trazer luz para iluminar as mentes de todos os filhos desta terra. O teu julgamento, sem conhecer a mensagem, é um julgamento pífio, sem valor, inconsequente e até de certa forma infantil. Quando se recebe uma mensagem, não olhe para quem a entrega. Primeiro, toma posse da mensagem, examina, lê e relê, analisa, só então terás condições de opinar sobre ela. Há muitas mensagens que precisa ler diversas vezes para poder entender. É o que falta aos homens desta terra, a capacidade de não julgar o mensageiro, mas julgar somente a mensagem. Para muitos, o mensageiro vestindo um terno e gravata de seda italiana já é sinal de boa mensagem. É aí que se enganam, pois, geralmente, são esses que assim se apresentam, os que querem roubar o teu dinheiro. O mensageiro é somente alguém que se dispôs a te entregar a mensagem, que muitas vezes, nada tem a ver com a mensagem a ti direcionada. Quando recebes uma mensagem, é sinal que ela foi direcionada exatamente a ti. O mínimo que podes fazer é lê-la.

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