PLV137 – Livro 3 – Diário, 30/ 31/08/2010
30/08/2010
Por toda a parte em que andamos, sempre vamos apresentar as condições evolutivas que somos. Não temos condições de representar. O espírito é a sua evolução. Quando na matéria, podemos, por algum tempo, representar aquilo que não somos, mas, com o tempo, percebe-se a realidade. A educação e a sociedade podem influir nessa apresentação. Mesmo assim, não dura muito tempo. A máscara cedo ou tarde acabará caindo, mostrando nossa verdadeira face. Quando no mundo espiritual, não há como burlar nossa realidade. Somos aquilo que realmente conseguimos alcançar. A luz que emitimos nos coloca no lugar que podemos estar. A nossa identificação é a nossa luz. Como diz Jesus: “A luz não se põe debaixo do vaso, mas sobre o candeeiro para que todos possam ver a sua luz”. Assim será a forma como seremos reconhecidos.
EU SOU a Luz que nunca se apaga.
31/08/2010
O desejo de progresso deve ser uma opção constante. Não poderá ser levada aos arroubos. Precisa ser como o dito popular: “Devagar e sempre”. Não podemos num momento nos lançarmos com todas as forças na busca desse ideal e, logo depois, desistir ou diminuir o incentivo. Precisa haver uma constante proporcional ao nosso propósito e à nossa capacidade de levar adiante sem desistir. Deus não põe em nossos ombros carga que não possamos carregar. Nem nos aponta objetivos que não possamos alcançar. Se aqui estamos, nesse corpo diante dessas dificuldades é porque temos condições de as suportar e suplantar. É preciso, para isso, que não nos deixemos levar pelos chamados da matéria. Os seus chamados sempre são um engodo para nos desviar do caminho. Urge prestarmos atenção para não cairmos nas armadilhas que nos são colocadas pelo caminho. Para podermos ser vencedores, não podemos esquecer que estamos batalhando para nós mesmos. Estamos preparando a cama para nos deitar.
RCD126 – Raios ou Chamas RCD127 – Raios ou Chamas