PLV3339 – Livro 23 – Diário, 27/10/2020
27/10/2020
O mundo em que vivemos deixou de ser aquele lindo planeta, que, visto de longa distância, é azul e bordado de verde, que foi a obra planejada por Hélios e Vesta na luz primordial e fixado, tornando-se uma realidade, pelo Elohins e Devas que através de suas energias, tornaram a Terra uma realidade no espaço. Hoje, pode-se dizer, nosso planeta é uma vaga ideia daquele projetado por Hélios e Vesta. As criações humanas, saídas dos pensamentos de todos os seres humanos que habitaram este planeta, tornaram-no o que é agora. Talvez, um terço de suas terras tornaram-se desertas. A ganância deste ser criado para tornar-se semelhante a Deus está invertendo seu papel de criador para destruidor de seu habitat, simplesmente para encher seus bolsos, dos quais nada levará para o andar de cima. No momento em que a dita civilização entrou no ser humano, a sua vivência na natureza sumiu. Poderia muito bem viver como as tribos indígenas, daquilo que a terra produz e está disponível para alimentar-se, sem mesmo deixar de evoluir socialmente. Precisou destruir tudo por onde passa, para quê? Apenas pelo desejo da posse daquilo que não é seu, porque nada levará quando sair desse corpo malformado, azedo e irresponsável, e, deixará para seus descendentes apenas a terra arrasada, onde, nem mais as ervas daninhas conseguem nascer. Aquela Terra criada por Hélios e Vesta ficou para trás. O que está aí são as criações que os humanos fizeram dela. Esquecemos que nossos pensamentos criam o mundo onde vivemos e até nosso próximo corpo.
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