PLV3335 – Livro 23 – Diário, 23/10/2020
23/10/2020
A ciência dos homens, naquelas partes que não são resultados de experienciação, muitas vezes, carece de fundamentos para afirmação de teses, que estão mais para o irreal, a ficção, de lenda do que para a realidade. Essa mesma ciência catalogou uma lei que diz: “A todo o ato, há um outro ato, na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. Baseado nela, dá para afirmar que tudo é consequência de algo anterior que impulsionou, deu origem, foi o gestor do surgimento de qualquer coisa. Vamos dar o maior exemplo dado pela ciência dos homens, o Big Bang. Ele não pode surgir do acaso, porque o acaso, até de acordo com a lei acima, não existe. Uma explosão de que? De gases. Donde surgiram esses gases para impulsionar tal explosão. De acordo com os defensores da explosão, é que que surgiu o universo. Pergunto: já pensaram na quantidade desse material que explodiu seria necessária, para, em consequência, surgirem mais de cem mil galáxias, há algum tempo, catalogadas pela NASA? Na nossa galáxia, há uma estrela 1.200 vezes maior que o nosso sol. O nosso sol é apenas de quinta grandeza. A nossa galáxia tem, de acordo com estimativas dos astrônomos, mais de 200 bilhões de sistema solares. Na ciência dos homens, não há um fator muito importante, e que ela também provém dele, aliado à experienciação, que é o poder criador do pensamento. Esse é o elemento mais importante, pode-se afirmar, do universo. É dele que surgem a pesquisa, o desenvolvimento e os inventos das ciências dos homens. Da sua maior ou menor expressão está a capacidade do ser humano em criar até o universo em que está inserido.
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