PLV3301 – Livro 23 – Diário, 19/09/2020
19/09/2020
Os séculos que passam são apenas o passado do agora em que estamos vivendo. Esta vida, neste momento, é a consequência dos agoras que se acumularam no que chamamos de séculos. Repito, somos a consequência dos séculos passados, tanto ao nível físico como ao nível espiritual. Não fossem os agoras vividos, que se tornaram séculos, talvez estivéssemos ainda vivendo como selvagens, andando pelas matas na cata de alimento. Os agoras aproveitados pelos pensadores tornaram-se invenções úteis, embora nem todas, para a atual humanidade, que carrega nas costas a consequência das invenções, muitas destinadas à guerra, pois o ser humano, especialmente os governantes, não se desligaram ainda da sina guerreira e conquistadora dos povos bárbaros, mas, também, levam as palmas pelas invenções que o fizeram sair do barbarismo para entrar na evolução material que lhe granjeou tantas comodidades e facilidades, para quem conseguiu acompanhar através dos agoras que passaram. Resta agora a esta humanidade o cuidado de não se deixar levar pelo orgulho ferido, que pode ser apaziguado com um carinho, e tentar levar essas facilidades que a evolução conquistou a todos os povos, e se apague dentro das mentes empedernidas de pessoas, governos e povos na busca de uma paz que contemple o individual, porque uma coletividade é feita de indivíduos, para que se possa dizer daqui a diversos séculos que os agoras vividos no século XXI foram muito bem aproveitados.
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