PLV3244 – Livro 23 – Diário, 25/07/2020
25/07/2020
Estamos todos imersos dentro da amálgama energética que criamos em nossas vidas. Em outras palavras, é aquilo que o Cristo disse: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Criamos em nossa vida atual e pretéritas, criamos através de nossos pensamentos, nossas palavras e nossas obras, uma sopa bordada e recheada de tudo o que pode sair da cabeça do ser humano, malformada e incapaz de dirigir a sua vida, como um mero instrumento do espírito. É aí dentro deste caldeirão que temos que viver, porque temos que colher os frutos daquilo que plantamos. Mesmo a despeito de nossas dores e sofrimentos causados, como consequência de nosso caminho torto que tem sido a vida nas últimas encarnações e agora tendo que sofrer e pagar as consequências de nossos procederes insanos, não aprendemos e continuamos a infracionar a lei maior. Oh, raça, que não aprende nunca a tentar andar no reto caminho e, assim, seu corpo também ter a oportunidade de ascensionar com o seu espírito, para nunca mais voltar ao pó da terra, e ter que, a cada reencarnação, ser buscado no barro. Está na hora de esta humanidade se conscientizar da necessidade premente de “andar no caminho do meio”, como diz o Buda Gautama. Enquanto o ser humano não tentar, por sua própria vontade, sair desse caldeirão que criou para si mesmo, continuará a acrescentar débitos para seu espírito ter que ressarcir no futuro. Precisa convencer-se que seu corpo é apenas um instrumento de seu espírito, porque o seu EU que permanecerá para a eternidade é seu espírito.
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