PLV3208 – Livro 22 – Diário, 19/06/2020
19/06/2020
A consciência do ser humano está presa somente para o que lhe é visível aos seus cinco sentidos obtusos. Essa é a maior dificuldade que o espírito encarnado encontra quando reencarna, seu corpo não o sente e por isso não lhe dá atenção e muito menos aquilo que precisaria para poder cumprir seu planejamento de reclamação, por isso muitas vezes retorna ao mundo espiritual em piores condições de que quando reencarnou. A percepção do corpo físico não o percebe, e com isso permanece ignorado, preso em um canto de sua memória, apenas mantendo as condições afetas ao corpo físico. Ninguém orienta o consciente, aliás quem tenta orientar também é alguém desorientado quanto às coisas que estão escondidas atrás da matéria. Os pais não o prepararam, quando criança, para, ao entrar no mundo, saber direcionar a sua vida, porque a vida é uma sequência de consequências, tudo depende de bases anteriores que foram implantadas em seu consciente exterior. Os atos de qualquer ser humano têm as suas raízes fixadas nesse conjunto de informações, amealhados pelos seus sentidos, desde o ventre materno, e que dá agora o sustentáculo para, propriamente, os pensamentos, as palavras e as obras que são criados por todo ser vivente. Todas as informações amealhadas pelo consciente exterior extravasam agora e fazem seus pensamentos criar coisas que até poderão ser prejudiciais ao corpo e ao espírito. Precisamos entender que nada acontece por acaso, tudo tem uma origem, embora não a entendamos, mas é uma realidade, não só da vida, mas do universo.
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