PLV3203 – Livro 22 – Diário, 14/06/2020
14/06/2020
Uma coisa é preciso que seja bem clara para a nossa mente: estamos no mundo, mas não somos do mundo. O mundo é como se fosse uma viagem para qualquer outro lugar. Passa-se algum tempo nesse lugar e depois volta-se ao lar. O mesmo acontece com o espírito. Desce-se para o mundo, a matéria, e passa-se algum tempo e depois retornaremos novamente para o nosso lar, que é o mundo espiritual. Esses períodos em que o espírito viaja para o mundo servem como condição de experienciação do conhecimento Divino. É como se nós fôssemos para outro país e lá fizéssemos os negócios que planejamos e depois voltássemos para casa. Esse entendimento é de extrema importância para o ser humano. Conscientizar-se que estar aqui não para locupletar-se com as riquezas do planeta, mas apenas usar o necessário para manter o seu corpo com saúde e disposição para ser um bom instrumento para o espírito. O juntar tesouros geralmente participa para desviar o espírito de seu projeto de reencarnação, e dar asas ao ego, ao orgulho e à usura. Precisamos nos convencer de que nosso corpo tem um limite de existência já projetado para a sua permanência aqui no planeta, e ninguém sabe qual é esse limite. O Cristo diz que “não sabemos nem o dia e nem a hora” que a morte virá reclamar o corpo. Precisamos também nos convencer de que nós não somos o corpo, mas somos o espírito que dirige esse corpo. O que estamos fazendo com aquele “EU” que continuará para a eternidade?
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