PLV3184 – Livro 22 – Diário, 26/05/2020
26/05/2020
O período em que o espírito está encarnado é um período em que ele fica mais ou menos preso, dependendo da evolução em que ele está e da sintonia do corpo com essa energia que lhe dá a vida. Quanto mais o consciente exterior for aberto e sintonizado com o espírito, maior se torna a liberdade do espírito, inclusive em sair do corpo, até conscientemente, e buscar energias e informações que, em forma de intuição passarão para o corpo. A liberdade do espírito encarnado é sempre proporcional ao desenvolvimento, especialmente moral, do consciente do corpo. Aquele ser consciente de sua realidade, de quem é, é sempre uma grande ajuda ao espírito, para que ele execute com facilidade o seu projeto de reencarnação. Tanto já ouvimos ou lemos que o corpo é apenas um instrumento do espírito que, por si só, desaparece em poucos dias, porque quem lhe faculta a vida, a existência, as capacidades físicas e intelectuais é o espírito, que formam um conjunto binário, matéria e espírito que, enquanto forem um só, ambos evoluem. No momento em que se separam, cada um segue o seu caminho. O corpo sendo levado ao cemitério e o espírito voltando ao mundo espiritual. Ele tem um grande objetivo, que Jesus assim expressava: “Sede perfeitos como perfeito é nosso Pai que está nos céus”. Então busca conhecimentos para facilitar o seu encontro com o objetivo determinado por Deus a todas as criaturas. Mais adiante, ele retorna a um novo corpo para pôr em prática os novos conhecimentos e experienciá-los, porque só podem ser experienciados em um corpo físico para agir e interagir na matéria densa.
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