PLV3008 – Livro 21 – Diário, 02/12/2019
02/12/2019
A incompreensão de muitas verdades dificulta ao ser humano sua caminhada evolutiva. Essas verdades, embora já do conhecimento e compreensão de muitos, mas não estão ainda intelectualizadas e fixadas no consciente exterior do ser humano. De modo especial, as religiões cristãs que se baseiam nos escritos bíblicos mantêm a interpretação dada antes da chegada de Jesus, posteriormente, os apóstolos retransmitiram o ensino de Jesus e outros os escreveram. Nesse transitar do importante conhecimento trazido por Jesus, seus interpretadores esqueceram o que o próprio Jesus diz, “que ensinava por parábolas, porque não entenderiam”, e continuaram a aceitar as parábolas como verdades e esqueceram de se ater ao ensinamento que elas queriam transmitir. Não analisaram o ensino como um todo, ativeram-se à sentenças ou, no máximo, a pequenos textos para determinar uma verdade e, mesmo assim, não perceberam uma sentença, que por si só já é um julgamento, quando Jesus diz: “A letra mata, o espírito da letra é que vivifica”. Isso deveria nortear todo o estudante dos livros sagrados, porque quando foram escritos, a evolução do povo de então não era como a atual. Grande parte da Bíblia foi escrita para ignorantes, escravos, pastores, pescadores, que passaram quarenta anos no deserto. Com exclusão de poucas características anteriores, foram os escritos posteriores a Jesus. Portanto, devemos dar outras interpretações ao conteúdo bíblico, recheado de contos de fadas e parábolas, onde estão escondidas grandes verdades.
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