PLV2965 – Livro 21 – Diário, 20/10/2019
20/10/2019
Há um ditado vulgar entre os seres humanos, que diz: “O futuro a Deus pertence”. Até pode ser ao nível planetário ou universal. Mas em se tratando de cada individualidade, esse ditado não passa da ignorância das leis universais que regem as individualidades, ou mesmo o próprio ensino de Jesus quanto diz: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Isso não se refere ao agricultor, mas aos nossos pensamentos, nossas palavras e nossas obras, que temos a liberdade de fazê-los, mas precisamos depois colher as consequências. Ou também à ciência dos homens que conseguiu catalogar uma lei universal que diz: “A todo o ato, há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. Mesmo na sua forma diferente de se expressar, quer dizer a mesma coisa que as palavras de Jesus citadas acima. Então, esse futuro, ou seja, “essa colheita, esse ato em sentido contrário” pode não acontecer imediatamente. Dentro da ciência dos homens ou mesmo das individualidades, ou seja, do corpo físico, até poderá ser imediatamente, que na realidade não será no mesmo agora, mas nos agoras subsequentes, que serão o futuro do agora. O futuro nada mais é do que a consequência de meus pensamentos, minhas palavras e minhas obras, ou “a semeadura” ou “o ato”. Em conhecimentos recentes, há a informação de que cada um cria o seu futuro, ou seja, a sua vida no próximo corpo, porque ele será a imagem daquilo que foi ciado e está esculpido no Corpo Astral.
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