Blog do Miguel Faccio

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PLV2906 – Livro 21 – Diário, 21/08/2019

21/08/2019

Jesus disse: “A letra mata, o espírito da letra é que vivifica”. Para a grande maioria das religiões que segue a doutrina de Jesus, essa é apenas uma frase que não foi entendida, assim como muitas outras. Jesus usou muito uma figura de linguagem conhecida por “parábola”, inclusive, Ele mesmo diz que as usava, porque não entenderiam sua mensagem. Apesar de toda evolução havida, tanto nas ciências dos homens como no raciocínio e na lógica, as muitas mensagens que deixou não foram intelectualizadas em sua plenitude pelos homens. Hoje, precisa-se fazer um reestudo da doutrina de Jesus. Deixar que as bases da filosofia religiosa sejam calcadas somente em frases e sentenças e se busque entender o conteúdo como um todo. Fora do contexto, uma sentença destrói o entendimento da totalidade do ensino. É preciso absorver o espírito daquilo que está contido no conteúdo. Só para citar uma sentença como exemplo: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. Todas as religiões saídas dos Evangelhos juram de pés juntos que Jesus é o “caminho….”. Como pode ser se em outra passagem Ele diz: “Eu de mim mesmo nada sou. Não sou eu quem faz, é o Pai que está em mim quem faz”. Quem baseou o entendimento da sentença anterior sobre a égide dessa? Nessa, Jesus está dizendo que Ele não é o “caminho….”, mas é o Pai que está nele. É outro entendimento. Isso vivifica o entendimento das mensagens de Jesus.

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