PLV2773 – Livro 20 – Diário, 10/04/2019
10/04/2019
A evolução, tanto relativa à matéria como relativa ao espírito, é questão de conquistas diárias e contínuas. Relativamente à matéria, como exemplo, não se pode ir direto à regra de três, primeiro precisa-se saber a tabuada e as consequentes correlações com ela, para então poder compreender e calcular uma regra de três. No tocante ao espírito, a tudo aquilo que está atrás da matéria, também não há saltos. A evolução precisa ser continuada porque ninguém que si no passado um capeta, hoje seja um santo. Para tudo há aquisições, há experienciações, há entendimento para depois fixarem-se no consciente exterior quando se acopla à evolução já existente e passará a ser conquistas do ser humano, tanto nas ciências dos homens como na ciência do espírito. A nossa caminhada inicia-se com o Adão e percorreu parcela da eternidade e deverá nos levar ao Cristo, evolução necessária para ascensionarmos também. Esse é o objetivo do espírito que o Cristo assim sintetizou: “Sede perfeitos como perfeito é nosso Pai que está no céu”. É isso que precisamos pleitear, é ali que precisamos chegar. Não terá sentido que a Divindade nos criasse à sua imagem e semelhança e sermos eternamente párias da criação. Pelo contrário, Ele nos pôs na matéria para experienciarmos os conhecimentos, a nossa divindade, mesmo sem saber, para nos preparar para sermos Deuses assim como Ele é.
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