PLV2764 – Livro 20 – Diário, 01/04/2019
01/04/2019
A conquista de nossa evolução precisa de um andar constante e permanente. A cada encarnação precisamos acrescentar um passo em sua direção. Não podemos parar pelo caminho, porque a cada parada é uma oportunidade perdida e a cada oportunidade perdida há uma demora a mais até chegar lá. O que nos falta é a consciência de que nosso corpo é transitório, é um veículo do espírito, por si só é apenas um aglomerado de átomos que se agregam para formá-lo. Nada mais que isso, porque quando o espírito o abandona, desmorona-se esse castelo de “pó da terra”. No entanto, o ser humano endeusando-o julgou-se o dono da verdade e possuidor de todos os dons, apesar de que o verdadeiro dono dos dons é o espírito, que, sem o qual torna-se apenas um castelo de areia, que à primeira chuva desmorona, indo ser o que realmente é: um aglomerado de miríades de átomos que completaram seu estágio e retornam ao universo de onde vieram. É como se fora um carro velho que quando não apresenta mais condições de uso, é desmanchado em suas peças e vai para a reciclagem, para o reaproveitamento. Nada mais que isso. A única coisa que resta é a consequência de seus atos, suas palavras, e seu pensamento e cujas criações permanecem no astral para o seu resgate ou a sua recompensa e quem terá que ressarcir ou acrescer à evolução é o espírito em outro corpo.
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