PLV2722 – Livro 20 – Diário, 18/02/2019
18/02/2019
Os cientistas das ciências dos homens têm facilidade em enjambrar teorias mirabolantes a respeito daquilo que não pode ser comprovado, porque a ciência, que possui, sei lá, dois ou três séculos de existência, portanto, não pode comprovar fatos acontecidos a éons de tempo. Os cientistas perguntam-se como conseguiram os egípcios, os maias e outras civilizações construírem pirâmides com tanta perfeição, que hoje os próprios engenheiros teriam dificuldades em sequer projetar. Esquecem esses cientistas que sua própria ciência surgiu da imaginação – pensamento dos que trabalharam com ela, da experienciação feita e da ação, concatenando resultados até alcançar o que é hoje. Agora pergunto a esses cientistas que têm tanta facilidade em formular teorias, se eles esqueceram que sua ciência, em última instância, saiu do pensamento daqueles que a ela se dedicaram? Se os Einstein da vida, que surgiram da mesma forma que o fulano recolhedor de lixo, não tiveram muitíssimas oportunidades anteriores de se dedicar ao conhecimento de onde ele surge no século XIX, todo o conhecimento que apresenta? Isso não surgiu do acaso, porque o acaso não existe. Só pode ter havido uma evolução continuada em diversos períodos distintos. Se há uma evolução continuada, há a necessidade de que alguém a controle, de que alguém a direcione e de que alguém a oportunize, e esse só pode ser alguém muitíssimo superior ao próprio Einstein. Só pode ser um Deus. Que coordena não só os Einstein, mas um universo inteiro.
RCD2568– Raios ou Chamas RCD2569– Raios ou Chamas