PLV2661 – Livro 19 – Diário, 18/12/2018
18/12/2018
No decorrer dos séculos desta civilização, pode-se afirmar que o ser humano passou de uma condição de selvageria, habitando em cavernas, alimentando-se quase exclusivamente daquilo que a natureza lhe oferecia. Evoluindo um pouco, começou a alimentar-se também de peixes e eventualmente de algum animal desafortunado que passava pela sua frente. Mais adiante, iniciou o cultivo de alguns alimentos. A cada etapa de existência, agregava algo para seu sustento e sua proteção, começou a construir as suas ocas. Quanto maior o sofrimento que a natureza lhe proporcionava pelos efeitos do clima, maior era sua evolução e a busca de se proteger contra as intempéries. Isso acelerava a sua busca de soluções e consequentemente de evolução. Assim, evoluiu o desenvolvimento, lento, mas progressivo até o século XVI, quando surgiram as grandes descobertas de novas terras e Nicolau Copérnico concluiu que a Terra é que girava em torno do sol e não o sol em torno da Terra. Por isso, foi condenado. Com isso, iniciou a aceleração de novos conhecimentos que foram liberados à humanidade. Nos séculos seguintes, houve os primeiros contatos com evoluções que garantem, hoje, a sobrevivência da população atual do planeta. A partir daí, a pesquisa e a experienciação ocasionaram a liberação de novos conhecimentos. A maioria serviu para o bem da humanidade e outros em prejuízo do corpo humano, embora não em sua totalidade, pelos elementos químicos agregados na produção de alimentos.
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