PLV2596 – Livro 19 – Diário, 14/10/2018
14/10/2018
Há um tempo de arar, há um tempo de semear e há um tempo de colher. Essa é a síntese de nossa existência. Fomos criados em plena simplicidade e ignorância, recebemos, a partir daí, enorme quantidade de informações para preparar o terreno, onde, com a evolução do espírito, podemos semear nossas sementes, que são nossos pensamentos, que se expressam através das palavras e se criam no mundo astral. Individualmente, colhemos o fruto de nosso plantio, na própria existência, mas, na maioria das vezes, em existências físicas posteriores. Disso, ninguém escapa, porque quem planta tem que colher. Se estendermos isso a nível planetário, ocorre a mesma coisa. Aquilo que coletivamente plantamos, coletivamente teremos que colher. Essa colheita somente será feita após vários éons de tempo. O planeta vai catalisando as energias negativas de todos os seus habitantes e, em um certo momento, precisa exorcizar toda essa catarse, pois, como em um organismo humano, a proliferação de células doentes, com o tempo, se transforma num câncer que precisa ser extirpado, se não o fizer, levará o ser à morte. Está chegando o momento de nosso planeta também passar por essa limpeza, e isso não levará muito tempo para acontecer. Isto já foi previsto, talvez não “ipsis litteris”, mas de forma assemelhada. Através dos tempos, vários videntes o levaram ao conhecimento da humanidade, mas, como sói acontecer, entrou por um ouvido e saiu pelo outro.
RCD2441– Raios ou Chamas RCD2442– Raios ou Chamas