PLV2586 – Livro 19 – Diário, 04/10/2018
04/10/2018
O Véu de Maya encobrindo a nossa memória do passado facilitou a nossa caminhada na atual existência física. Escondeu nossas rusgas de vidas anteriores e nossas transgressões à Lei Divina. Assim, impossibilitou de vermos à nossa frente o objetivo de nossa criação como individualidade, que é a evolução espiritual. Possibilitou, dessa forma, ao nosso consciente exterior, a agir livremente, impulsionado pelas atrações da matéria e das paixões humanas. Sem algo ou alguém que lhe imponha limites e princípios, descamba pelo descaminho da vilania, tornando-se um pária da sociedade, quando não um cancro que precisa ser excluído dela, onde somente cria desordem, dor e sofrimento. Não se pode acusar o Véu de Maya por esse desvio do caminho reto, mas precisa-se chamar à responsabilidade dos pais por não terem dado limites nem princípios aos pequenos seres que passaram pelas suas mãos e não lhes foi incutido aquilo que precisariam para enfrentar o mundo de cabeça erguida e sem desviar-se do caminho. O véu de Maya ainda é necessário a espíritos ainda em débito com a grande Lei, ao reencarnarem na Terra, mas muitos virão cujo Véu de Maya já não é mais necessário, pois já estão quites com o passado e adquiriram a evolução espiritual, já são espíritos de luz e vêm a este planeta para ajudá-lo a evoluir, a subir na classificação dos mundos.
RCD2430– Raios ou Chamas RCD2431– Raios ou Chamas