PLV2584 – Livro 19 – Diário, 02/10/2018
02/10/2018
A cada passo adquirido rumo à evolução espiritual, um novo conhecimento surge como que por encanto, para acoplar-se ao consciente exterior do ser humano. No início de nossa evolução, quando não tínhamos ainda a capacidade racional e dedutiva, se percebia a existência de um ser que comandava tudo ao nosso redor, e isso era suficiente para adorar o Deus mata, o Deus sol, o Deus lua e outros seres que considerávamos possuidores da divindade. Estávamos exercendo uma religiosidade proporcional à nossa capacidade de entendimento do que era um Deus. Isso era, na época, suficiente para exercer a nossa evolução espiritual. Como o tempo, foram surgindo novos conhecimentos, que possibilitaram uma melhor compreensão da Divindade. Assim, aos poucos, através de milênios, melhorou a formação de nossa capacidade racional e dedutiva. A cada conhecimento experienciado e fixado em nosso consciente exterior, abria-se novo circuito de nosso DNA, possibilitando um novo conhecimento. Dessa forma é que se faz a evolução espiritual. Deus não age como muitos pensam: “põe todo o seu conhecimento em um balde e derrama sobre a cabeça do vivente”. O conhecimento já está no DNA de cada ser, é preciso somente o interesse em buscá-lo, experienciá-lo e abrir a mente para receber outro que será aberto com a nossa chave e outra que vem do centro da galáxia. Em síntese, é como aprender matemática: primeiro precisa conhecer os números, para depois conseguir juntá-los.
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