PLV2552 – Livro 19 – Diário, 31/08/2018
31/08/2018
O universo é o depositário de tudo. Aqui, na dimensão em que vivemos é-nos imensamente difícil aquilatar, na mínima parte, tudo que se pode extrair do universo. Pela nossa exígua evolução, e quanto menor for, maior se considera o indivíduo, impossibilitando que consiga perceber essa realidade, tão patente para espíritos encarnados e já evoluídos, que conseguem materializar objetos, em fração de segundos, desta fonte inesgotável. O universo é sensível ao pensamento dos seres humanos, que estejam na matéria ou fora dela. O pensamento aglutina partículas deste depósito e cria aquilo que foi pensado, isso a tal ponto que Deus diz no livro “Conversando com Deus” que “o universo tira uma xerox de nossos pensamentos e nos devolve”. Jesus se expressou de forma um pouco diferente, mas tendo o mesmo sentido: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Temos a liberdade de usar tudo o que há no universo, mas temos também a obrigação de reger, de zelar, e até exorcizar aquilo que criamos. Isso porque, tudo o que criamos retorna a nós que fomos seus criadores. Tudo aquilo que criamos e que redundar em prejuízo de nós mesmos ou do próximo, temos que pagar através do carma, e aquilo que foi em benefício nosso ou de alguém nos eleva, impulsionando nossa evolução.
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