Blog do Miguel Faccio

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PLV2548 – Livro 19 – Diário, 27/08/2018

27/08/2018

Temos uma noção muito acanhada da vida. A ciência dos homens acompanha essa noção, aliás, é ela que nos informa e ensina a condição tão pequena, que considera o que é vida. Ela baseia seu conhecimento apenas naquilo que vê, e que, em síntese, se movimenta, quer seja horizontal ou verticalmente, aquilo que cresce. Apesar de que ensina, também, que um átomo, onde os elétrons giram em torno do núcleo, portanto se movimentam, não considera como vida. Simplificando, para ela, só tem vida aquilo que se movimenta sobre o planeta. No entanto, vida é o que dá existência a tudo o que há no universo. Vamos tentar exemplificar: um pé de trigo tem uma vida. Cresce, produz uma espiga com “n” sementes e cada semente recebe a vida que estava no pé de trigo. Quando o pé de trigo morre, a vida não desaparece, ela continua nas sementes que gerou. Quando em condições adequadas, essa semente extravasa a sua vida em um novo pé de trigo, e, assim, “per secula seculorum”. O ser humano também tem uma vida, que faz com que dois gametas se unam e formem um novo ser, que cresce, evolui, absorve conhecimentos, tem a capacidade de pensar, usar a lógica e criar através de seu pensamento. O que dá condição a isso é a vida que está dentro dele. Quando o corpo morre, desaparece a vida? Que bela forma de se comparar menor que um pé de trigo que foi capaz de fazer sua vida continuar e retornar ao novo pé de trigo. A vida do ser humano não se extingue e também não fica presa como a vida do trigo, em uma semente. Ela continua a ser aquilo que foi quando dentro do corpo humano. Seria demasiadamente insano pensar que tudo o que foi a vida num corpo humano, na morte dele, desaparece, ou vai para o cemitério junto com o corpo. Assim como no grão de trigo, a vida do ser humano aguarda a oportunidade para retornar a um novo corpo e continuar a evolução que parou quando da morte de seu anterior corpo. A vida jamais se extingue, é como diz uma lei catalogada pela ciência dos homens, no entanto não a entendem em seus mínimos detalhes: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.

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