Blog do Miguel Faccio

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PLV2486 – Livro 18 – Diário, 26/06/2018

26/06/2018

O “reino dos céus” de que fala Jesus, não é um local, mas um estado de espírito. Todo estado de espírito é uma conquista. Há muita interpretação controvertida no reino das filosofias religiosas. Não é um ato isolado que lhe garantirá esse estado que hipoteticamente se chama o “reino dos céus”, mas sim uma vida, não só em um corpo, mas a vida em espírito. Essa trajetória do espírito, muitas vezes domando um consciente exterior malformado, mas sempre com a visão no objetivo de sua existência, a evolução espiritual, a mestria. O espírito precisa polir as arestas do consciente exterior do corpo que está usando para que ele possa tornar-se um bom instrumento para o espírito. São caminhos que o espírito precisa trilhar para com a experiência que adquiriu, com o domínio de pequenas parcelas do universo, alcance o domínio total do universo, que estará sempre às suas ordens para cumprir seu desejo. Neste momento, ele terá conseguido as chaves do “reino dos réus” e do universo, que, ao menor desejo seu, recebe em suas mãos o que foi desejado. Este é o “reino dos céus” de que fala de Jesus, que para consegui-lo terá que conquistá-lo, porque nada se recebe de graça, com exceção à nossa criação como individualidades conscientes. Todas as outras interpretações do “reino dos céus” representam a incapacidade de discernir e absorver novos conhecimentos, conforme evolui a inteligência humana.

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