Blog do Miguel Faccio

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PLV2444 – Livro 18 – Diário, 15/05/2018

15/05/2018

O destino, a sorte, o azar, a boa estrela e mais condições externas, na realidade, não existem. Isso tudo é resultado de nossa ignorância das Leis que regem os universos e as individualidades. É muito fácil, como foi para os índios brasileiros, na época do descobrimento, quando Diogo Álvares Correia, amedrontado, deu um tiro para o ar com seu bacamarte e matou um urubu. Na ignorância dos índios, o chamaram de “Caramuru”, o Deus do Trovão. Estamos na mesma situação com relação às Leis que regem os universos e as individualidades. Buscamos um monte de apelidos para nomear aquilo que simplesmente é a consequência de nossos pensamentos, palavras e obras. Não estamos conscientes ainda de que os pensamentos são a maior força do universo, e que eles criam nosso futuro, nosso próprio corpo e o mundo que nos rodeia. Isso é fundamental. No livro “Conversando com Deus”, Deus diz: “O universo tira uma xerox de nossos pensamentos e nos devolve”. É a grande realidade. A física catalogou uma lei e as leis agem nos dois mundos, o material e o espiritual, que diz: “A cada ato há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. Esquecemos isso quanto a nós mesmos, como se não pertencêssemos ao universo. Somos um ser pensante, que, para o universo, é o mesmo que um “elétron” para um átomo, pode agir como um “elétron” ou como uma “onda”. Não podemos esquecer que tudo o que nos acontece é consequência de nossas próprias criações.

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