Blog do Miguel Faccio

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PLV2427 – Livro 18 – Diário, 27/04/2018

27/04/2018

O consciente exterior, quando malformado, é um mau instrumento do espírito, pois impossibilita que o espírito possa ser escutado em suas intuições. Nesta situação, geralmente, faz o espírito dormir, tirando-lhe a possibilidade de dirigir-se ao corpo para executar sua programação de reencarnação. O consciente exterior pode ser algoz ou o amigo do espírito. Algoz quando não permite ao espírito a intercomunicação com o corpo físico, nas necessidades que eles têm de interagir na matéria densa. Nesse caso, carrega o espírito de mais carmas que deverá resgatar em outras encarnações e algumas vezes condiciona a que, na próxima encarnação o espírito tenha que habitar um corpo totalmente dependente de cuidados externos, onde o espírito não terá quase nenhuma ascendência sobre o corpo, vivendo propriamente para resgatar carmas e poder limpar-se da carga negativa que o consciente exterior de seu anterior corpo impôs sobre ele. O consciente exterior será o amigo do espírito, porque consegue perceber as intuições que recebe e tenta pô-las em prática, facilitando, assim, a sua ação na matéria densa, que é onde fará, embora lentamente, sua evolução espiritual. O consciente exterior é quem liga o corpo ao espírito nesta importante missão de buscar a mestria.

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