Blog do Miguel Faccio

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PLV2397 – Livro 18 – Diário, 28/03/2018

28/03/2018

Todos os nossos atos, praticados em nossa existência física, retornam à memória do espírito após a passagem do fenômeno morte do corpo. Quando estivermos do outro lado da vida, na vida após a vida, nossa existência física repassa pela visão do espírito como se estivesse assistindo a um filme. Este é, na realidade, o momento do julgamento, em que nossa vida na matéria é sopesada na balança da Justiça Divina. Apesar de ter sido o corpo que praticou todos os atos, a responsabilidade é do espírito, pois é ele que terá que resgatar, tanto na vida após a vida como quando retornar a um novo corpo. Para que o espírito possa evoluir mais rapidamente e não tenha que resgatar tantos erros do passado, a responsabilidade dos pais precisa ser presente para informar aos filhos, desde pequenos, o que é certo e o que é errado; o que pode e o que não pode fazer. É, também, por isso, que os filhos se tornam dependentes por tanto tempo do cuidado dos pais. Os pais por vezes falham nessa tão importante missão, mas principalmente de encaminhar os filhos não só para o mundo, mas principalmente encaminhá-los para a vida, porque a vida é maior do que o mundo, pois ela se estende pela eternidade, ao passo que o mundo para o corpo termina quando a morte o separar do espírito. A importância dessas informações surgirá quando o espírito retornar para a vida após a vida e pô-las na balança da Justiça Divina, que é a sua própria consciência.

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