PLV2367 – Livro 18 – Diário, 26/02/2018
26/02/2018
Somos como um elefante, não sabemos a força que temos. Se o elefante soubesse a sua própria força, ninguém o domesticaria. Até daria para dizer ser ele a maior força bruta no reino animal. O ser humano é até pior que o elefante, porque possui a razão, a lógica, o Livre Arbítrio e o pensamento que é seu maior poder, que, por sinal, muito mal utilizado, e, em sua grande maioria, é para o mal ou para as coisas materiais que engrandecem seu ego e seu orgulho. Se toda a força de seu pensamento fosse direcionada para o bem, especialmente o coletivo, o planeta já seria novamente no Jardim do Éden. Assim como alguns puxam para o bem-estar geral, a grade maioria empurra a humanidade para o inferno, levando o planeta à situação em que se encontra hoje, em que grande quantidade de países se alimentam da guerra e da destruição, não só material, mas especialmente emocional, psíquica e espiritual. Para estes, quanto pior, melhor, porque se alimentam das desgraças e do sofrimento dos outros, tal qual vampiros que sugam o sangue e as energias alheias. São seres que se comprazem como as desgraças alheias, contanto que seu bem-estar esteja preservado. Estes criam cobras e lagartos que vêm puxar-lhe os pés e lamber-lhe as feridas. Precisamos estar cientes de que, aquilo que aqui se faz, aqui se paga, e, que aqui criamos pelo nosso pensamento a cama onde iremos nos deitar.
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