PLV2358 – Livro 18 – Diário, 17/02/2018
17/02/2018
O estágio evolutivo em que estamos, por si só, já é um limitador de conhecimentos. Há um século estávamos, comparativamente à evolução material, na idade da pedra. O rádio recém começava a surgir; a televisão não existia; o celular menos ainda; o telefone tão rudimentar como, comparativamente, uma enxada hoje para um grande produtor. Da parte das ciências humanas, o conhecimento deu um salto de gigante. E o conhecimento do espírito, aquilo que está do outro lado da matéria? Este, com raras exceções, continua como a um século atrás. Parece que o ser humano só vê conhecimento naquilo que é visível e palpável aos seus sentidos obtusos, como se somente existisse aquilo que cabe em seu cérebro, mal aproveitado, pois usa somente 10% de sua capacidade, mesmo assim, considera-se senhor de todo o conhecimento. A incapacidade de dizer como o filósofo: “a única coisa que sei, é que nada sei”. Mas o seu ego coroado o coloca como o suprassumo do conhecimento, mesmo se o que possui não passe do diâmetro de seu umbigo. A incapacidade de abrir seu consciente exterior ao novo, aquilo que por ora é desconhecido e lhe parece incompreensível, não passa do próximo passo que precisa dar na sua evolução espiritual. “Se a gente não tem vontade de inovar, nunca vai sair do passado”. Sandra Passarinho.
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