Blog do Miguel Faccio

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PLV2274 – Livro 17 – Diário, 24/10/2017

24/11/2017

Os desvios do caráter do ser humano, deve-se muito mais ao consciente exterior na atual existência do que consequências da inferioridade do espírito. É certo que o espírito influi um pouco nas decisões do ser encarnado, mas ele nada pode fazer contra um consciente exterior com princípios e limites que direcionam o proceder do ser humano. Propositadamente, o Véu de Maya vem estabelecer limites na comunicação do espírito com o consciente exterior do corpo que usa. É do estabelecimento de limites que podem dois espíritos belicosos no passado tornarem-se até bons amigos no presente. Se o Véu de Maya não exercesse esse importante papel de impedir que o espírito conseguisse transmitir suas impressões ao atual corpo, talvez a raça humana estaria quase extinta, pois, mesmo as rusgas, por mais remotas fossem, estariam sempre presentes no consciente exterior do atual corpo. Insisto, novamente, sobre a importância dos pais ou responsáveis pelas crianças, de incutir – mesmo que eventualmente, se necessárias algumas palmadas – princípios e limites à criança, para que, quando adulto, possa por si só direcionar o seu caminhar para uma evolução espiritual, embora lenta, mas segura, especialmente para cumprir o planejamento feito para ser executado na atual encarnação. Daí, muitos poderiam dizer como eu: “bendita vara de marmelo, na minha infância, que tenho certeza foi a melhor “biruta” que recebi de minha mãe”.

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